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O ateliê como lugar de encontro

Encontros de criação, cuidado coletivo e

compartilhamento de processos criativos tendo

a expressão artística como mote.

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O ATELIÊ COMO LUGAR DE ENCONTRO

Informações

PARA QUEM É?

  • Qualquer pessoa de qualquer área de formação com ou sem experiência artística anterior, que deseje trilhar caminhos de expressão artística, 

 

  • Qualquer pessoa que se interesse pela construção coletiva de encontros de criação e cuidado e por compartilhar experiências artísticas em grupo,

 

  • Pessoas que desejem participar de encontros onde tratamos de assuntos referentes aos processos de criação e de vida, 

 

  • Pessoas de qualquer área que estejam vivendo processos de criação e realizando projetos em qualquer meio ou tema, 

 

  • Pessoas que se interessem por se envolver ou se aprofundar em práticas e assuntos artísticos relacionados à experiência poética, 

 

Os grupos são até 06 pessoas e o ateliê está situado em São Paulo, na Vila Mariana (próximo aos metrôs Ana Rosa e Paraíso). Mais informações de grupos e modalidades, consulte o formulário de interesse.

Os encontros tem início com a afinação das vontades, necessidades e ideias/temas que comporão o que o grupo deseja trabalhar. 

O trabalho de afinação é feito por meio de propostas (leitura de textos, imagens, exercícios de expressão artística, jogos, dentre outras proposições poéticas). Por meio delas, trocamos sobre nossos conteúdos e processos criativos, estabelecemos planos, ideias, ações e pesquisas artísticas que passam a acontecer de forma individual e/ou coletiva e que são cultivadas ao longo das semanas. 

Os encontros são ativados pelo trabalho de conexão com os nossos desejos que, numa construção coletiva e artesanal, segue sendo criado e recriado constantemente.

Conforme o amadurecimento do trabalho, as pessoas participantes, se assim desejarem, são encorajadas a ampliarem o diálogo com mais pessoas compartilhando os seus processos de criação nas aberturas de processo que acontecem no ateliê.

Os grupos podem receber novas pessoas participantes a qualquer momento e o processo de trabalho segue em constante transformação e afinação.

Os processos de pesquisa no Ateliê como Lugar de Encontro não tem prazo para terminar, cabendo a cada pessoa compreender por quanto tempo deseja seguir nesse trabalho, qual intensidade de envolvimento deseja imprimir em sua jornada e quanto tempo poderá se dedicar a ela.

COMO FUNCIONAM OS ENCONTROS?

Esse modo de trabalho imprime um caráter experimental e vivo aos encontros de arte, acendendo a ideia de enxergarmos as possibilidades criativas que nos levam às invenções (de nós mesmos e/ou de novas obras), além de um trabalho constante de conexão e abertura para novas compreensões e narrativas sobre nossas vidas e fazeres.

QUANTO TEMPO OS ENCONTROS DURAM?

Cada encontro tem duração de 2 horas, semanalmente e é possível optar pelos modos presencial ou online

 

Havendo vagas, é possível entrar nos grupos a qualquer momento.

 

Não há prazo para a conclusão dos encontros, cabendo a cada pessoa decidir se deseja seguir frequentando o ateliê por anos ou meses. Como os processos acontecem de forma artesanal e lenta, sugerimos um prazo mínimo de 6 meses para que haja uma maior compreensão da experiência.

  • Para a invenção de novos caminhos e narrativas pessoais e/ou coletivas.

  • Para a descoberta de novas perspectivas sobre suas criações. 

  • Para o reconhecimento de recursos criativos e artísticos que nos ajudem em nossas vidas. 

  • Para a afinação e aprofundamento de trabalhos artísticos.

  • Para uma experiência de cuidado coletivo num momento em que a arte e os encontros de invenção (de possibilidades e caminhos) se mostram uma boa forma de buscarmos saúde e sentido em nossas vidas.

  • Para desmistificar e democratizar a ideia do fazer artístico reaproximando a arte de todas as pessoas.

PARA QUE SERVE O ATELIÊ COMO LUGAR DE ENCONTRO?

COMO SABER SE É PARA VOCÊ?

Você deseja cultivar ou iniciar uma prática artística e sozinho não encontra a motivação necessária?

Você gosta da ideia de criar laços e conexões com outras pessoas que criam e se interessam por arte?

Você se interessa por construir coletivamente uma ideia de grupo cujo mote para os encontros seja a arte?

Você tem um trabalho artístico e gostaria de ampliar as perspectivas de troca e compreensão sobre ele?

Você sempre gostou de arte, mas sente que o meio artístico é excludente ou limitado?

Todos os conteúdos, perguntas, ideias, angústias ou necessidades cabem no Ateliê como Lugar de Encontro.

QUE TIPOS DE CONTEÚDO EU POSSO LEVAR PARA OS ENCONTROS?

COMO ME INSCREVO?

Para informações é só entrar em contato a partir de um destes meios:

 

artebomlugar@gmail.com

WhatsApp

Formulários de inscrição aqui:

Grupos presenciais

Grupo online 

Individual

Speakers
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Sobre

História

O Ateliê como Lugar de Encontro é uma proposta de encontros de criação, cuidado coletivo e compartilhamento de processos criativos tendo a expressão artística como mote.

 

Essa proposta foi baseada na abordagem Bom Lugar que, apesar de abranger todas as idades, nasceu a partir do trabalho em ateliês com crianças, adolescentes e jovens na favela de Paraisópolis, na cidade São Paulo. 

 

A ideia é trabalhar de forma experimental, com um olhar especialmente atento às relações que se estabelecem no ateliê a partir do encontro de cada pessoa consigo, com o grupo e com o mundo. As relações são construídas coletiva e constantemente conforme vamos descobrindo o que queremos dos encontros. Com este enfoque, cada grupo se torna único e autor do modo de instauração dos ateliês que frequentam, cabendo ali a decisão dos caminhos pelos quais vão seguir em suas pesquisas artísticas e imprimindo características e estilos singulares em seus modos de ser.

 

O termo Bom Lugar, que dá nome à essa abordagem, foi dado por crianças que, nos ateliês em Paraisópolis orientados pela artista Juliana Cordaro, participavam ativamente do grupo de criação vivenciando os encontros e contribuindo para a construção do que realizavam ali.

Propositora

Há 28 anos Juliana Cordaro trabalha com artes visuais e suas relações com a educação e a saúde mental. Seu caminho tem sido feito de experimentações entre aquilo que, como artista, descobre ser interessante propor às pessoas, o que diz respeito às questões da coletividade e o que reverbera, ganha corpo e significado para as pessoas que participam das sua propostas. 

 

Atuou em diversos espaços e instituições públicas e privadas, com diferentes públicos, desenvolveu projetos autorais como a Pequena Biblioteca Voadora, Projeto Memória Viva e Quintal Aberto e também contribuiu com programas sociais públicos e privados nos campos da arte, educação e saúde.

 

Por seis anos orientou ateliês para mais de 100 crianças, adolescentes e jovens na favela de Paraisópolis, trabalho que deu origem à abordagem Bom Lugar.

Atualmente propõe o projeto "O Ateliê como Lugar de Encontro" e desenvolve desde 2015 a abordagem "Bom Lugar", se dedicando à produção de textos e cursos para o compartilhamento deste modo de trabalho. Nos últimos anos, vem ministrando cursos de formação para profissionais da Educação e das Artes, como "O ateliê de artes como inspiração" e "Arte dentro e fora da escola", ambos pelo Programa de Extensão na Pós-graduação do Instituto Vera Cruz, em São Paulo, dentre outros.

julianacordaro.com

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Juliana Cordaro

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Para diálogos, propostas e maiores informações sobre este trabalho, entre em contato:

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NOTÍCIAS DO ATELIÊ

AGENDA

Julho 2023

dia 01

02:00pm

Abertura de Processos de Maria Cristina Couto

Agosto 2023

dia 26 

02:00pm

proposição: Laboratório de Experimentações

Lelê

Setembro 2023

Abertura de Processos de Ligia Jardim

Contato

Endereço

Vila Mariana

São Paulo, SP - Brasil

próx. ao Sesc V. Mariana

próx. aos metrôs Paraíso e Ana Rosa

Contato

Horários

Seg - Qui

9:00 am – 21:00 pm

Sextas

9:00 am - 18:00 pm

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